Não sei criar titulos.

tem certas coisas que te acordam para uma realidade tão difícil,
mas tão boa de se viver.
tô precisando tanto de mim mesma, agora. tanto do meu amor.
há um tempo eu tenho vivido fora.
meio desencontrada, sabe?
todo mundo via. menos eu.
é foda não poder viver como o coração manda.
da maneira dele é tão mais gostoso! Gostoso e perigoso.
Eu morro de medo de um dia me tornar mais uma daquelas sequeladas,
que acham que o amor justifica tudo.

Tenho que voltar a viver mais em mim, mais por mim.
E chega de nhenhenhém.
Só sofre quem quer!
Dói, mas passa, como tudo mais que existe nessa nossa vida.

'para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.'

é foda virar gente grande, viu?
não tenho tempo mais nem pra atualizar meu blog!
muito triste, isso. --'
mas, eu resolvi dar um jeito de parar uns minutinhos, hoje.
e a inspiração veio de alguém que eu não sabia da existencia há
20 anos, e mesmo assim, está absolutamente ligada a mim desde
antes mesmo de eu nascer.
e o pior: eu pelo menos descobri tudo.
ele ainda não.

Hoje eu mal consegui trabalhar direito só pensando em tudo.
No começo não me achei muito surpresa, mas acho que era porque
a ficha ainda não tinha caído.
Caiu!

Um erro. Uma mentira. Uma vida!
Tanta coisa escondida de mim por tanto tempo!
To tonta ainda!

bom, o tempo acabou.
preciso de um banho, comida e uma cerveja hiper gelada
pra me ajudar a digerir isso tudo!

Outra vez as coisas ficam fora do lugar...

...Quando então começo a me sentir em casa.


Vamos lá,
desde a ultima postagem muita coisa aconteceu...
MUITA!
Pra começar,
entrei como estagiária no Banco Real.
terminei um namoro,
e o celular, referido ali em baixo, tocou. (:
Parecem pequenas coisas, mas graças a essa minha insistente
mania de arriscar, minha vida tá dando uma tremenda volta!

Arrisquei entregar o currículo no banco, arrisquei sair
da minha empresa, arrisquei terminar um relacionamento
aparentemente estável e principalmente: arrisquei me entregar
a alguém que estava completamente na contramão do que eu buscava
e confiava.

Mal eu sabia que no meu trabalho eu não era valorizada,
que no banco eu teria mais tempo pra mim, que o meu namoro
era por comodismo e que o Leon é a pessoa ideal pra mim.

Fechei os olhos e dei passos no escuro.
Mas, desse vez escolhi (ou foi sorte?), o caminho certo.

E é incrível perceber como eu estava errada sobre estabilidade.
[...]